sexta-feira, 13 de maio de 2011

A morte do soldado sapador José Gomes Coelho


José Gomes Coelho, no Quitexe, ao centro de bigode. E na foto a cores, em baixo. Reconheço, na de cima, os 1º.s cabos João Monteiro «Gasolinas» (à esquerda) e Soares (à direita). Os dois companheiros que ladeiam o José Coelho, quem são? Recordo os rostos, mas esqueci os nomes. Quem os identifica?  


A13 de Maio de 2007, há 4 anos, faleceu José Gomes Coelho, que pelos Cavaleiros do Norte jornadeou como soldado sapador, operacionalizando-se em Santa Margarida, depois  estacionando no Quitexe e em Carmona, antes de Luanda e do regresso a Portugal - a 8 de Setembro de 1975.
Pertencia ao pelotão de sapadores, comandado pelo alferes Ribeiro, e dele lembro a pacatez  e sentido de dever, sempre humilde, sem falhar um serviço, sempre em missão.
A vida levou-o pela Universidade do Porto, onde profissionalmente exerceu a arte de carpinteiro - até que a doença o levou a reforma antecipada, por invalidez, falecendo aos 55 anos, vítima de doença que lhe atormentou os últimos tempos da sua passagem terrena.
«Teve um tumor cereberal. Nunca quis ser operado...», disse-me a filha Ângela, reportando o luto da sua família.
Casou com Maria Elisa Sousa Ferreira, viúva que me deu a notícia da sua morte há dois anos, pelo tempo do Encontro de Águeda. Teve duas filhas e ainda conheceu dois netos.
Está sepultado no cemitério de Oldrões da Calçada, em Penafiel, onde vivia.
Até um destes dias, amigo!
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